segunda-feira, 30 de maio de 2016


Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra… em que sala, diante de quem brilhavam, na sua breve experiência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegres ao recebê-las?